Era especulado que o Bitcoin teria uma forte queda com a quebra de contratos e alta de criptomoedas disponíveis para a compra. E isso realmente ocorreu já que saiu da faixa de R$ 330 mil para os seus R$ 289 mil na semana passada entre quinta e sexta-feira (26). Entretanto, com a alta de moedas digitais presentes no mercado, a grande procura fez com que o preço inflasse novamente para R$ 339 mil.
Acredita-se que muitos investidores estivessem esperando justamente o reajuste para realizar compras milionárias e fazer com que o preço voltasse ao novo normal. O intuito era de que chegasse a R$ 300 mil somente no fim de 2021, mas não foi isso que aconteceu.
Apesar da criptomoeda não ter tantas diferenças no dólar, como a moeda norte-americana está alta no Brasil, o Bitcoin acaba sofrendo com picos. Cada dólar está valendo na faixa de R$ 5,78. Ou seja, uma variação de U$ 1000 é equivalente a R$ 5780, o que causa impactos consideráveis para os investidores brasileiros.
O Bitcoin valorizou mais de 400% em apenas um ano e, após as interferências de Elon Musk, os valores aumentaram ainda mais. Existem outras criptomoedas que também estão valorizando de forma considerável, como é o caso do Ether. Atualmente, ele está custando na faixa de R$ 10.541,28.
Bitcoin é cada vez mais aceito
O bitcoin está sendo cada vez mais aceito em nossa sociedade e cada vez mais se acredita que essa “bolha” não irá estourar tão cedo. Atualmente, hotéis e mercados já estão aceitando a criptomoeda como pagamento e é cada vez mais comum encontrar bancos de trocas nos Estados Unidos. A empresa Tesla também afirmou que irá aceitar o mesmo como forma de pagamento dos carros elétricos que vendem.
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