Os fanáticos por história e filosofia não tardam em dizer que o BBB 21 é apenas entretenimento, o famoso “pão e circo” romano. Ou seja, uma tentativa de fazer com que a população esqueça os reais problemas e passe a se preocupar com o entretenimento. O assunto foi abordado por grandes páginas de referência para a esquerda, como no caso do “Feminismo Sem Demagogia Marxista“.
Apesar da participante do BBB 21 se considerar feminista e “militante” através de suas músicas, não anula o fato de haver sido tóxica e persuasiva com os outros membros. Suas ações chegaram em uma escala tão grande que ela perdeu mais de R$ 5 milhões em contratos e a GNT cancelou o programa que faria com a artista.
Leia mais: ‘BBB 21’, Karol Conká acumula problemas e corre o risco de ser eliminada
De acordo com a psicanalista Vera Dias, Karol Conká assediou um dos participantes até que ele aceitasse o que a mesma desejava sexualmente. A cantora de rap mostra que, apesar do feminismo mostrar-se contra algumas ações, as reproduzem no dia a dia. Vera acrescenta que essa foi uma tentativa do BBB 21 de mostrar como as feministas são agressivas e desequilibradas na vida real, como é difícil ter um relacionamento com as mesmas.
BBB 21 foi de pão e circo para a crítica social
Lucas, negro e de classe baixa, teve um surto durante uma festa em que foi recusado por uma participante. Ele foi isolado por Karol Conká e outros membros como forma de punição, mostrando novamente o lado cruel e obscuro. Até mesmo a comediante e feminista Giovanna Fagundes se manifestou a favor de Lucas durante um de seus vídeos. Nego Di afirmou que ele estava fazendo um plano para se voltar contra os brancos e mulheres da casa e por isso o isolou.
Acompanhe-nos no Facebook e Instagram para ficar por dentro das novidades!