Considerada uma escritora inglesa moderna, Virgínia Woolf viveu entre os anos de 1882 e 1941, e teve um papel bastante preponderante na literatura da Inglaterra. Foi importante para o modernismo e sua principal obra de maior destaque foi “Ao Farol”.
Biografia
Adeline Virgínia Woolf nasceu na Inglaterra e pertencia a uma família burguesa, sendo seu pai um crítico literário e editor de muita influência. Com isso, se educou e se interessou fortemente pelo universo literário.
Mesmo sendo educada em casa, o que a tinha deixado irritada ao longo da vida – já que as mulheres daquela época não tinham essa possibilidade de estudar fora – passou diversas tarde de sua adolescência e juventude estudando e lendo livros na biblioteca de seu pai, e o perdeu quando tinha apenas 13 anos de idade.
Em 1905, junto de alguns outros artistas, Virgínia Woolf passou a fazer parte do Grupo Bloomsbury. Faziam reuniões em sua casa e compartilhavam ideias focadas em criticar a sociedade burguesa. Filosofavam sofre estética, arte e tendências liberais esquerdistas. Em 1912, se casou um o editor Leonard Woolf, e juntos fundaram a editora Hogarth Press. E então, seu primeiro romance foi publicado.
Leia Mais: Platão: Pensamentos, obras e frases
Principais obras
Depois de começar a ser reconhecida como escritora, Virgínia Woolf publicava em suas obras, diversas ideias que debatiam questões políticas, feministas e sociais. Possuía um espírito revolucionário, e seus principais romances, ensaios e contos foram:
- A viagem (1915)
- Noite e dia (1919)
- O Quarto de Jacob (1922)
- Senhora Dalloway (1925)
- Ao Farol (1927)
- Orlando: uma biografia (1928)
- Um teto todo seu (1929)
- As ondas (1931)
- Os anos (1937)
- Entre os atos (1941)
- Os três Guineus (1938)
Em 1941, Virgínia Woolf se suicidou pulando em um rio com os bolsos cheios de pedras. Interrompendo assim sua carreira e marcando suas obras, onde obteve vários prêmios literários.