A Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações (Secom) informou na tarde de ontem (29), que o presidente Jair Bolsonaro estaria trocando 06 ministérios, inclusive o de Relações Exteriores que era comandado por Ernesto. Ernesto já vinha sendo criticado de forma massiva há semanas por não concluir negócios com a China e os Estados Unidos.
Luiz Eduardo Ramos deve começar a comandar a casa civil. O Poder 360, já no mesmo dia, publicou uma manchete em que abordava sobre o compartilhamento de dados desconexos sobre a vacinação. Mostrando, novamente, que os ministros escolhidos defendem exatamente a política de Jair Bolsonaro em relação ao negacionismo e a vacinação.
No caso do Ministério de Relações Exteriores, que era a pasta mais esperada para se descobrir quem iria ocupar, ficou como ministro o diplomata Carlos Alberto França. De acordo com o Folha UOL, França não possui tanta autoridade como Ernesto, o que pode ser negativo.
André Mendonça deve entrar para o cargo de AGU e deve deixar o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Em suma, as fontes são pertencentes ao Senado e à Agência Brasil, um dos maiores jornais políticos.
Saída de Ernesto Araújo e Bolsonaro
Lira, presidente da Câmara, e Pacheco, presidente do Senado, argumentavam que Araújo havia perdido o poder de conversar com os outros presidentes de diplomatas. Vinham criticando de forma massiva o jeito como ele estava negociando com a Índia. Muitos deputados e senadores argumentaram que era o momento dele pedir demissão e, após não aguentar a pressão, teve que sair.
Não demorou para que Jair Bolsonaro colocasse outro no lugar, muitos já acreditam que estavam há tempos buscando por um nome reserva.
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