A China foi vítima de xenofobia de dezenas de países que a culparam por espalhar o coronavírus para todo o mundo devido a forma como se alimentavam. O país asiático se mostrou eficaz nos cuidados com os cidadãos: querem vacinar 40% de toda a população até junho e, ao todo, tiveram 4.636 mortes com 89.923 recuperados. Ficaram mais de 08 meses sem registrar novas vítimas.
Enquanto isso, os Estados Unidos correm o risco de sofrer com o quarto pico. Ao todo, foram registradas mais de 515.710 ( o dobro que o valor brasileiro) e 28.737.408 casos, sendo 60 mil registrados na última semana. Biden afirma que pretende vacinar toda a população até maio, mas as propostas são incertas.
A Guerra Comercial entre as duas superpotências é cada vez mais intensa. Somente neste último ano, os chineses diminuíram em 05 anos o tempo que iriam demorar para que se tornassem maiores que os norte-americanos em questão de economia. Os avanços foram consideráveis e devem fazer a ultrapassagem já em 2028.
Em escala global, o mundo possui 114.795.908 casos com cerca de 2.550.334 óbitos. O número de recuperados está beirando a faixa de 64.938.670.
O Brasil está mais para China ou EUA?
O Brasil já conta com 10.646.926 casos em um ano, sendo 257.361 mortes com 9.506.251 recuperados. As vacinações, diferente de como ocorre nas superpotências, caminham de forma lenta e burocrática. A norte-americana, Pfizer, argumenta que só poderá vender as vacinas se o país tiver formas de comprovar os pagamentos. A dívida externa já ultrapassou o valor de R$ 5 trilhões.
Enquanto isso, o presidente Bolsonaro e o Ministério da Saúde ressalvam a importância de esperar, principalmente porque as seringas estão caras. De acordo com eles, devem aguardar que a procura diminua para comprar em alta quantidade.
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