O Auxílio Emergencial começou a ser oferecido para a população no final do mês de abril do ano passado. Com o fim dele em dezembro, o número de pessoas que viviam na extrema pobreza aumentou para 30%, totalizando uma soma de 22 milhões. O petista e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, argumenta que ele deve ser fornecido para a população até que ela esteja completamente vacinada. Entretanto, de acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde, as vacinações devem terminar somente no ano de 2024 no Brasil.
É previsto que haja quatro parcelas com a média de R$ 250, sendo que as mães solteiras devem receber cerca de R$ 350. Ao todo, cada cidadão deve receber na faixa de R$ 1000, totalizando pouco mais de 30 milhões de beneficiários que irão injetar na economia cerca de R$ 44 bilhões.
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PEC Emergencial foi aprovada para o auxílio emergencial
A PEC Emergencial foi aprovada na madrugada de hoje (10) pela Câmara de Deputados. Semana passada ela passou por votações no Senado e também houve a aceitação da maioria. A emenda constitucional prevê o corte e congelamento de salários de servidores públicos como policiais, professores e agentes da Receita Federal.
Os políticos como deputados, senadores, governadores e prefeitos não devem entrar no texto. Muitos servidores planejam iniciar as greves e outros afirmam que essa é uma tentativa obscura de deixar o serviço público precário para que possa haver a privatização.
De acordo com o Contábeis, o auxílio emergencial deve voltar ainda no mês de março, antes mesmo do dia 18. Haverá uma seleção ainda mais rígida para a participação dos beneficiários. Ainda falta a ocorrência do segundo turno da Câmara para que se tenham certeza da aprovação, ele será transmitido ao vivo pelo Jornal Poder 360.
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